Natal já começou a se preparar para acolher o 8º Muticom. O Padre Edilson Soares Lopes, assistente eclesiástico da Pastoral da Comunicação da Arquidiocese de Natal, em entrevista exclusiva ao Jornalismo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, contou sobre os desafios e expectativas da equipe organizadora. Como a Arquidiocese de Natal recebe o 8º Muticom?
Padre Edílson: Recebemos com alegria, com entusiasmo, mesmo sabendo que o evento vai exigir um tremendo empenho e muita responsabilidade.
Quais os desafios para a organização de um evento como esse?
Padre Edílson: O primeiro desafio, provavelmente, será a captação de recursos. Mas saberemos nos organizar para isso. O outro desafio é saber que estamos organizando um evento para um grupo muito plural, onde os gostos, as tendências, as exigências, as expectativas são as mais variadas possíveis. Mas para isso estamos colhendo as sugestões das pessoas que participaram do 7º Muticom, para tentarmos responder às expectativas dos mesmos.
Que resultados esperam para a Pastoral da Comunicação (Pascom) arquidiocesana?
Padre Edílson: Esperamos um maior crescimento (qualitativo e quantitativo) e fortalecimento da Pascom em âmbito diocesano e também nas paróquias. Das 84 paróquias e 04 áreas pastorais existentes hoje em nossa Arquidiocese, mais de 60 têm Pascom. Desejamos aproveitar a ocasião para motivarmos as demais paróquias a se organizarem e formarem os seus grupos e, quem sabe, chegarmos a 100% de presença de Pascom em toda a extensão territorial.
Quais os próximos passos, daqui para frente?
Padre Edílson: Antes de virmos ao Rio de Janeiro já tínhamos dado os primeiros passos. Tivemos uma audiência com a Reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), para garantirmos o espaço. Isso já está resolvido. Através do nosso Arcebispo, Dom Matias Patrício de Macêdo, conversamos com a Governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, para garantirmos parte do patrocínio para o Evento. A mesma demonstrou total abertura e garantiu a participação do governo. Já estamos com uma reunião marcada com membros da Pascom para o dia 06 de agosto. Nesta reunião vamos montar uma estratégia para envolvermos comunicadores, sacerdotes, religiosos(as) e diáconos para formarmos as equipes necessárias. Temos a consciência de que o evento não é voltado simplesmente para a Pascom. É um evento voltado para comunicadores dos mais diversos segmentos da Igreja e até mesmo de outros segmentos fora da Igreja.
O que viram no Muticom que para vocês representou uma novidade?
Padre Edílson: Na verdade, para mim tudo foi novidade, pois eu não havia participado dos anteriores. O que considero de grande valor daquilo que vi e ouvi foram as palestras e as intervenções feitas pela assembleia. Os assessores eram profundos e ajudaram a abrir os horizontes. Em relação às oficinas, eu tinha uma maior expectativa, mas não tive a sorte nas escolhas. O que me chamou a atenção também foi ver a diversidade cultural. Comunicadores vindos das diversas partes do país, trazendo em suas bagagens experiências riquíssimas que puderam ser compartilhadas no decorrer do Mutirão.
Foto: Guilherme Silva
Fonte:www.arquidiocese.org.br
Padre Edílson: Recebemos com alegria, com entusiasmo, mesmo sabendo que o evento vai exigir um tremendo empenho e muita responsabilidade.
Quais os desafios para a organização de um evento como esse?
Padre Edílson: O primeiro desafio, provavelmente, será a captação de recursos. Mas saberemos nos organizar para isso. O outro desafio é saber que estamos organizando um evento para um grupo muito plural, onde os gostos, as tendências, as exigências, as expectativas são as mais variadas possíveis. Mas para isso estamos colhendo as sugestões das pessoas que participaram do 7º Muticom, para tentarmos responder às expectativas dos mesmos.
Que resultados esperam para a Pastoral da Comunicação (Pascom) arquidiocesana?
Padre Edílson: Esperamos um maior crescimento (qualitativo e quantitativo) e fortalecimento da Pascom em âmbito diocesano e também nas paróquias. Das 84 paróquias e 04 áreas pastorais existentes hoje em nossa Arquidiocese, mais de 60 têm Pascom. Desejamos aproveitar a ocasião para motivarmos as demais paróquias a se organizarem e formarem os seus grupos e, quem sabe, chegarmos a 100% de presença de Pascom em toda a extensão territorial.
Quais os próximos passos, daqui para frente?
Padre Edílson: Antes de virmos ao Rio de Janeiro já tínhamos dado os primeiros passos. Tivemos uma audiência com a Reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), para garantirmos o espaço. Isso já está resolvido. Através do nosso Arcebispo, Dom Matias Patrício de Macêdo, conversamos com a Governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, para garantirmos parte do patrocínio para o Evento. A mesma demonstrou total abertura e garantiu a participação do governo. Já estamos com uma reunião marcada com membros da Pascom para o dia 06 de agosto. Nesta reunião vamos montar uma estratégia para envolvermos comunicadores, sacerdotes, religiosos(as) e diáconos para formarmos as equipes necessárias. Temos a consciência de que o evento não é voltado simplesmente para a Pascom. É um evento voltado para comunicadores dos mais diversos segmentos da Igreja e até mesmo de outros segmentos fora da Igreja.
O que viram no Muticom que para vocês representou uma novidade?
Padre Edílson: Na verdade, para mim tudo foi novidade, pois eu não havia participado dos anteriores. O que considero de grande valor daquilo que vi e ouvi foram as palestras e as intervenções feitas pela assembleia. Os assessores eram profundos e ajudaram a abrir os horizontes. Em relação às oficinas, eu tinha uma maior expectativa, mas não tive a sorte nas escolhas. O que me chamou a atenção também foi ver a diversidade cultural. Comunicadores vindos das diversas partes do país, trazendo em suas bagagens experiências riquíssimas que puderam ser compartilhadas no decorrer do Mutirão.
Foto: Guilherme Silva
Fonte:www.arquidiocese.org.br
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